Arcanjo Pather Andreiphontes: Identificando e trabalhando a nossa energia.

Bom, antes de qualquer coisa, vamos abandonar o conceito científico de prótons elétrons e neutros e vamos ficar apenas com a energia. Como explicado anteriormente à energia do ambiente pode ser boa ou prejudicial para a gente, ela pode nos fazer bem ou mal dependendo de onde ela esteja ou de como ela esteja sendo empregada. E, portanto o primeiro passo para a defesa psíquica é identificarmos a nossa energia, para que posteriormente possamos identificar formas de interações com os diversos tipos de energias que permeiam os ambientes.

Todo e qualquer trabalho energético depende de um corpo saudável para ser executado. Não estou falando de padrões estéticos de beleza, até porque esses mudam de acordo com o tempo e com os costumes. Falo de um corpo altivo e saudável, que pode ser obtido por magrinhos, pessoas com porte mediano e pessoas gordinhas.

Antes de pensar em conhecer a nossa energia temos que aprender a identificá-la e aprender a gerar e trabalhar com ela. Para quem nunca fez nenhum trabalho de manipulação energética tem um exercício simples que vai auxiliar a executar esse primeiro contato.

Sempre vale lembrar que antes de quaisquer exercícios é bom algumas medidas serem tomadas para garantir um melhor empenho.

Se possível tome um banho antes de quaisquer exercícios.

Procure sempre um ambiente limpo e quieto.

Certifique-se de que não será atrapalhado (a).

Certifique-se que no ambiente não há nada que vá interferir no exercício que será feito.

Se for precisar que algum material certifique-se de que esteja de posse dele ou que ele esteja acessível.

Coloque as suas mãos paralelas com as palmas viradas uma pra outra e vá fechando lentamente. Você irá sentir uma força que tentará impedir as suas mãos de se juntarem. Para impulsionar esse processo visualize a uma energia corrente no seu corpo que vai se concentrando em suas mãos. Vá abrindo lentamente as mãos e pare no ponto em que consiga sentir essa energia mais forte.

Feche os olhos e visualize essa energia como uma chama, uma chama que não te queima e sim te aquece e protege. Mantenha-se concentrado nessa energia, sinta sutilmente como você interagi com ela, sinta essa energia se expandindo, preenchendo e aquecendo seu corpo. Esse é um exercício simples e pode ser repetido sempre que possível, a intenção é justamente identificar automaticamente a energia no seu corpo. O motivo é simples e óbvio, se você conhece bem a energia do seu corpo e está em sintonia com ela toda vez que uma energia contrária a sua, sendo ela prejudicial ou não, entrar em contato com o seu corpo, com a sua energia, você estará alerta e saberá identificar. Agora vamos a uma breve reflexão de como esse processo de troca e de aquisição de energia se dá no geral. Vamos parar de pensar no ser humano somente como o “topo da cadeia alimentar” e vamos pensar no ser humano como parte desse complexo e maravilhoso universo natural que nos cerca. Vamos fazer esse trabalho em dois estágios. Primeiro feche os olhos e visualize o mundo sem a interferência do homem. Mais ao ver cada planta e cada animal o visualize-os com o seu corpo energético como se fosse uma aura cobrindo cada um deles e na medida em que esses processos de interação com o ambiente e com o outro ocorre visualize também essa troca e aquisição de energia. O ambiente é similar a uma savana Africana, a fauna e a flora por mais que pareça uma constante guerra onde venci o mais forte, é extremamente equilibrado e permite a troca de energias e a perpetuação da vida como um todo. Os processos naturais acontecendo, as árvores e plantas realizando a fotossíntese, a luz do sol visualizada como energia solar que é canalizada pela planta, juntamente com a energia da água e dos nutrientes do solo, a absolvição do gás carbônico e a transformação do mesmo em oxigênio. Visualize a girafa e vários pássaros que se alimentam das folhas e dos frutos dessa árvore, o Alce que se alimenta das plantas e arbustos e assim gera uma energia que é fundamental até mesmo para a sua sobrevivência. De outro lado a Leoa que caça o Alce numa corrida alucinante em uma queima enorme de energia tanto na corrida, quanto no salto perfeito e fatal para o Alce que agora serve de fonte de alimento e é claro de energia para Leoa e seus filhotes. Agora vamos lembrar que o ser humano também é um animal e que da mesma forma que a Girafa o Alce e a Leoa, geramos através de nossa alimentação a energia fundamental a vida, a energia que utilizamos para movimentar, se defender, trabalhar e etc. Voltado para a Leoa. Vamos imaginar tudo isso em um solo arenoso de vegetação escassa e sem a mesma proporção de animais. Como se daria essa relação de troca de energia através da alimentação? Digamos que os alces e girafas morreram com a escassez de vegetação. Do que se alimentariam os Leões? Alimentar-se-iam deles mesmos? Então andar em bando deixaria de ser seguro, ou seria a garantia fundamental de segurança? O que a mudança da conjuntura e da energia ambiental influenciaria no instinto felino?

E nós como seres humanos, como nós sentimentos e reagimos as mudanças do ambiente a nossa volta? Vamos nos colocar agora na visão do caçado Alce, o que sentimos quando um ambiente nos causa medo? Como reage a nossa energia? O medo libera diversas sensações no nosso corpo sendo algumas visíveis “o sistema nervoso simpático provoca a dilatação das pupilas, o aumento da frequência cardíaca e respiratória, a quebra de glicogênio hepático para aumentar o nível de glicose no sangue a liberação de adrenalina e noradrenalina. "Tudo isso para manter o corpo apto a lutar ou fugir"”, resume o professor de Biologia Daniel Pereira Rocha. Colunista do Site Terra.

http://noticias.terra.com.br/educacao/vocesabia/interna/0,,OI3211338-EI8407,00.html. Ainda segundo esse mesmo estudo, “os pelos eretos mantêm uma fina camada de ar sobre a pele, que funciona como isolante térmico”. O que seria essa camada de ar se não a nossa própria energia reagindo em nossa defesa. Com essa análise podemos concluir que situações cotidianas nos levam, e as vezes até nos forçam como no caso do medo, a processos de geração de energia . Lembrando sempre que dormir é um dos exercícios de reposição de energia mais simples que executamos, assim como ser alimentar. A energia terrena é obtida através dos grãos, frutas, verduras, e legumes que além de nos alimentar também recarregam nossa energia. O corpo humano é uma máquina que trabalha com a energia motora, também chamada de energia quente ou energia condensada, que é conseguida através desses processos. Esse exercício da bola de energia (ou fogo energético) é um exercício que pode ser feito diariamente. O objetivo da aula de hoje é criar uma interação consciente com a nossa energia e trabalhar essa interação cada vez mais de forma que a gente possa identificar alterações energéticas no nosso corpo, lembrando sempre que um corpo saudável é fundamental para uma vida saudável e para qualquer trabalho de defesa psíquica. Agora vamos ao estudo do nosso corpo e da nossa energia. Como a nossa energia se comporta em um dia normal? Como nós somos? Fazemos atividades físicas regularmente? Gastamos e consumimos energia regularmente, compulsivamente ou de forma moderada? Quais efeitos esses trabalhos de respiração tem em nós ou qual efeitos esperamos que ele tenha? Respondidas as perguntas acima veremos que até o momento só trabalhamos a identificação da nossa energia em um corpo saudável. Agora como essa energia se comporta quando estamos doentes? Alguém sabe dizer por que a temperatura do corpo aumenta quando estamos com febre? Segundo o neurologista Paulo Monzillo, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, a febre funciona como um alarme de que alguma infecção (seja por vírus, seja por bactérias) está atacando o organismo. Ela dá o sinal para ACELERAR a produção dos anticorpos que irão combater a doença e é essa atividade mais intensa em nosso organismo que aumenta sua temperatura, ou seja, o nosso organismo acelera o processo de produção das células (que são compostas pelos átomos (Energia)), responsáveis pela defesa do nosso corpo isso gera um calor pois aumenta o fluxo de energia no corpo. Além disso, como os seres humanos têm sua temperatura equilibrada com a do ambiente (cerca de 37ºC), ao se aquecer a pessoa passará a sentir o ambiente mais frio. “Por isso, embora o corpo esteja quente, a temperatura externa parecerá relativamente mais baixa”. A alteração do padrão energético do nosso corpo faz com que a temperatura aumente, seja isso de forma generalizada ou não (é claro que não incluo nessa afirmação as doenças do frio tipo hipotermia etc...). Um exemplo de uma doença que faz com que o nosso corpo esquente de uma forma não generalizada é o furúnculo. Partindo desse princípio chegamos à conclusão de que esse aumento local ou generalizado da atividade energética sem uma causa aparente pode ser um indício de uma atividade dos seus anticorpos, portanto um ponto que merece atenção nos trabalhos de identificação de doença e de ponto a curar. Os trabalhos de identificação da nossa própria energia, nos ajudar a identificar também esses efeitos causados pelas nossas alterações energéticas.

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